quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A morte bate a na porta


Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

Mulher pede carona


Esta história real se passou em Portugal

Um casal e seu filho adolescente estavam voltando de viajem. Estava muito escuro, e o garoto estava gravando tudo com sua câmera de visão noturna.

Em certo ponto da viajem, avistam uma garota loira pedindo carona. Quando grava o rosto da menina, uma pequena interferência atrapalha o vídeo. Eles dão carona.

A mulher oferece um pouco d'agua, mas ela diz que não PODE tomar água. O menino segue gravando ela, e sempre com algumas interferências.

Alguns segundos depois, ela aponta pra frente e diz "esta vendo ali? Perto da fonte? Foi ali que aconteceu um acidente........ e morri"

Então, o garoto grava seu rosto e ela da um grito. Em seguida, o carro capota e todos morrem.

Ninguem acreditaria, mas este vídeo é real, os guardas pegaram a gravação da câmera, que pode ser encontrada no youtube. 
O estranho disso tudo é que não encontraram o corpo da garota e os carros sempre capotam no local perto da fonte....

Mulher no velorio


Há alguns anos, em uma faculdade em uma cidade grande do Brasil, uma aluna estudava psicologia. Quase no final do curso, ficou encarregada de estudar as pessoas que iam em velórios. Começou com a teoria, mas no final foi pra prática, indo a enterros de desconhecidos.
Foi no velório do presidente de um clube. Era uma pessoa importante, e seu enterro foi cheia de discursos.
Mas uma pessoa chamou a atenção da jovem estudante: uma idosa de cabelos brancos com um véu negro e antigo. Teve a impressão de que ela não tinha pernas, que estava flutuando. Esfregou os olhos e viu que ela tinha pernas e que aquilo não passara de um engano.

O próximo enterro foi de um bebê que caiu do quarto andar de um prédio. Enquanto observava o comportamento das pessoas, viu a mesma velha de cabelos brancos do outro dia. Resolveu estudar a senhora, mas quando esta olhou para a jovem aluna, teve a impressão de ver dois pontos luminosos aoinvés de seus olhos.
O terceiro velório foi de um vereador, amigo de seu pai. Como era enterro de gente importante, nenhum desconhecido poderia entrar.
Para seu espanto, a mulher que vira no primeiro enterro estava la também.
No final do enterro, a estudante resolveu seguir a mulher. Andando pelo cemitério, la parou na frente de um túmulo. A estudante ficou pasma quando viu que a esquisita do velório era a mesma mulher que estava na foto do túmulo.
A estudante exclamou: "isso é impossível, como uam foto sua pode estar em um túmulo?!"
Então a senhora respondeu: "simples, pois a pessoa que está neste túmulo sou eu..."
A estudante falou que aquilo só podia ser brincadeira, e perguntou "e por que a senhora vai a tantos enterros? Me de uma explicação disso tudo!"
Calmamente a velha respondeu: "minha vida foi parada e sem graça. Não tive amigos, nem amores, muito menos filhos. Nunca trabalhei. Ficava o dia todo deitada com preguiça. Quando meus pais morreram, pude viver bem com a pensão deles. Quando morri, vi um filme da minha vida toda, vazio. Um anjo me levou para o céu, mas como eu não fiz nada de útil para a humanidade, não me aceitaram. Depois tentou me levar para o Inferno, mas eu não era má suficiente para ficar lá. Depois, o purgatório, mas eu não tinha pecados para purgar. Então só sobrou me dar algo de útil para fazer: ser uma Colaboradora da Morte"
A estudante perguntou: "e o que uma Colaboradora da Morte faz?"
Então, disse: "o mesmo que este anjo. Mostra o filme da vida e guia as pessoas para algum lugar, como o céu, inferno e purgatório"
Desmaiou
Então, 4 horas dpeois acorda num hospital e conta o que aconteceu para os enfermeiros. Disse que estava vendo um filme da sua vida e em seguida, faleceu.

DIABÓLICO MENINO CHORÃO






Junto com o conto da loira do banheiro, o caso do quadro do menino que chora é uma das lendas urbanas mais conhecidas no Brasil. Como em várias outras narrativas populares, esta história gira em torno do tema do artista que faz um pacto com o diabo para alcançar sucesso. Neste caso, o artista seria um pintor que, entre outras obras, fez um quadro no qual retratou um menino chorando. A criança que posou para o artista teria sido assassinada em um ritual satânico. Ainda segundo essa lenda urbana, se o quadro fosse queimado ele libertaria o capeta em "carne e osso" e as provas disso eram que quando virado de cabeça para baixo o retrato do menino tornava-se a silhueta do diabo e quando o fogo começava a queimar o quadro formavam-se figuras de um ser chifrudo onde as chamas atingiam. E não adiantava jogá-lo fora, pois ele voltava a aparecer na casa de seu dono. A lenda fez tanto sucesso, isto é, amedrontou tanta gente, que hoje em dia é difícil encontrar um exemplar do quadro por aí.

Dama de vermelho





Era carnaval,quando um jovem rapaz saia para se divertir,ele encontrou uma moça muito linda e ela usava um vestido vermelho que o encantou. Terminada a festa o rapaz se oferece para levá-la em casa, porem ela não quis, pois alegou que seu pai não iria gostar. Então ela disse para o rapaz deixa-la na metade do caminho, mas para ela chegar em casa teria q passar por um cemitério. E assim eles saíram varias noites, ate que um certo, dia o rapaz resolveu segui-la e ver que, ao passar. ela entra no cemitério. Ele se aproxima mais para ver o que esta acontecendo, e ela entra dentro de um túmulo. O rapaz fica muito assustado e liga para o numero de telefone que ela havia lhe dado, este numero cai na casa da sua mãe, que diz ao rapaz que sua filha havia morrido a 7 anos atras.

Ladrões de orgãos


Ela tornou-se uma das mais populares lendas urbanas no mundo inteiro principalmente após o advento da internet. As várias versões giram sempre em torno da história de alguém sendo seduzido em um bar ou em uma festa, se embebedando ou se drogando e acordando em uma banheira cheia de gelo e com um pedaço de seu corpo costurado, frequentemente na região de um dos rins. Ao obter socorro médico, o azarado descobria que tinha sido vítima de um golpe no qual alguns gatunos haviam roubado um de seus rins. A lenda urbana sobre os ladrões de órgãos correu o mundo e as principais vítimas nas diferentes versões do conto eram turistas ou gente viajando a negócios. As crianças também tornaram-se o alvo numa versão da lenda conhecida como "a gangue do palhaço", na qual um palhaço e uma bailarina circulavam numa perua pela cidade sequestrando crianças para tirar e comercializar seus órgãos.

O menino e a cobra







Reza a lenda que na Bahia havia um menino que além de muito levado era também muito mentiroso e certo dia após aprontar muito foi colocado de castigo no porão da escola por sua professora…em todas as versões depois de um certo tempo, o menino começou a gritar desesperadamente que havia uma cobra com ele mas como ele era muito mentiroso ninguém levou a sério…e a partir deste ponto a história apresenta algumas variações pois algumas versões contam que era uma cobra pequena mas venenosa que picou o menino,outras dizem que seria uma enorme sucuri que devorou o garoto depois de matá-lo por esmagamento, há versões que dizem até que quando a professora entrou no porão ainda pode ver o pé do menino desaparecendo na boca da cobra…bem o final em todas as versões é o mesmo: a partir desta trágica data o fantasma do menino passou a assombrar os porões de diversas escola. É claramente uma derivação da versão mundialmente conhecida, do menino que gritava Lobo. No caso do Brasil, trocaram o lobo por uma cobra, uma adaptação regional, já que se falassem de lobo ninguém ia levar muito a sério.

Noiva na mata


Um casal apaixonado  resolveram se casar  eles iniciaram todos os preparativos no dia do casamento conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal jogando para fora a noiva que morreu no local.  o noivo revoltado  ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a caráter e com o buquê na mão.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A musica de tras pra frente


Esta surgiu em meados dos anos 80 embora tenha tido base em outras semelhantes que transcorreram por todos os anos 60 e 70 em outros países e acabou por servir de referência para filmes que utilizaram a história , a versão que ouví no início da década de 80 dizia que a banda criadora do Heavy Metal Rock o Led Zeppelin havia deixado uma oração satânica inserida dentro da música “Starway to heaven” mas que a úinca forma de se ouvir a tal oração era tocando a música de trás pra frente…este expediente foi também utilizado para criticar músicas da banda Black Sabath e até do cantor Alice Cooper nos EUA e Inglaterra contudo nunca teve tanta repecursão como no Brasil com essa música do Led, bem o que aconteceu é que não apenas milhares de religiosos gravaram a música em fitas cassetes e depois inverteram-nas para ouvir a tal oração ( e milhares juram até hoje que a ouviram mas não ousam repeti-la) como chegou até a ser mencionada na versão brasileira da série “Batman – A volta do cavaleiro das trevas

O cadaver da coca cola

De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.

A kombi do palhaço



Em meados de 1990 uma história assombrou a grande São Paulo. Por ocasião do lançamento de uma série especial no jornal NP chamada "os Crimes que abalaram o Mundo".

    Foi apresentado o caso de um Palhaço norte americano que na década de 60 assassinava crianças. Alguém inspirado na reportagem começou a difundir a história de que um palhaço na cidade de Osasco estaria roubando crianças para vender seus órgãos, moda na época, aos poucos a história chegou em toda grande São Paulo, e ganhava tons cada vez mais verídicos, agora o palhaço atacava em todo a região, tinha dois ajudantes, uma Kombi azul, e só atacava em escolas publicas.

    O boato chegou ao ponto que pessoas juravam ter visto reportagem no "AQUI AGORA", e realmente a lenda foi tão forte que o NP chegou a dar algumas capas para a "gangue do Palhaço", uma escola (nome desconhecido), em Mauá chegou a ser "atacada" pelo Palhaço, todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima.


    Isso é típico de uma Lenda Urbana: "todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima."

    Outra coisa normal de uma Lenda Urbana: surgir ou tomar força nos limites do muros das escolas. Talvez essa seja a época em que mais se ouça coisas desse tipo.
    Uma dúvida que temos é a seguinte: será que uma perua com palhaços não chamaria a atenção da polícia?

A mulher da estrada


Certo dia no ano de 1996 ela estava sozinha no meio da estrada , e a chuva a zangava muito por conseguir estragar seu penteado e sua roupa , sem contar sua maquiagem.Uma Loira linda de olhos verdes e corpo muito bem feito.
Havia passado um caminhão que a pegou depois de 5 minutos que começará a chuva.
DENTRO DO CAMINHÃO:
__Para onde uma mulher tão linda como você vai a essa hora?
__Desculpe , estou perdida , meu carro desabou na devandada e ai estou aqui sólida.
__Estou até com medo , essa coincidênca a essa hora comigo.
__Não seja bobo , não mordo.
__Quer ir pra um motel né ? eu sei que quer.-disse o caminhoneiro com cara de pervetido.
__E Porque você acha isso ?
__Simplesmente sei .
__Me deixe ali em frente aquele cemitério.
__Nem pensar o que quer , quer dormir em cima de algum caixão .-deboxou o caminhoneiro acelerando mais e passando além do cemitério.
__Eu disse para você parar em frente ao cemitério . - Disse a loira com os olhos sangrando e o abiduzindo para que a beijasse.
Ele a beijou logo em seguida o caminhoneiro deixou-a no cemitério e foi embora , mas a loira não deixaria aquilo passar por branco.O morista se atacou com o caminhão dele sobre o morro e morreu.

O homem do saco!




Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua. O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.
Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano e, em versões remotas, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.
Não há evidências exatas de quando se deu o início das lendas, mas há uma estimativa histórica de que se deu com a chegada dos Sintos e dos Rom no Brasil. A migração do povo Cigano para as Américas se deu no fim do Século XIX. Sem Pátria, num mundo onde tudo se transforma em uma velocidade cada vez maior o povo cigano viveu durante muito tempo marginalizado da sociedade e desenvolveu-se uma aversão da população a esse povo, tachando-os de ladrões, sequestradores e vadios.
No início do surgimento da lenda do Velho do Saco, os pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho do saco passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama o velho do saco poderia levar embora a criança em questão. Essa história era a versão original da lenda do velho do saco, os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem as crianças a serem obedientes.

O Jogo do copo


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Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA. Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias: – Tem alguém ai? E o copo se movimenta para o sim – Qual é o seu nome? E o copo vai para a palavra não. – Você é homem ou mulher? O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira: – Você era careca? Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar. – Como você morreu? O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala: – Se há alguém nessa sala, dê um sinal. Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira. De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta: – Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai… Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula: – Alô? Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa: – Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone: – Essa é a prova Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.”

A loira do banheiro!


Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes ( em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, em cada lugar é uma história diferente …) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite.